BIOGRAFIA 

A MINHA HISTÓRIA

Ana Rita Costa nasceu em Cascais, dia 22 de setembro de 1988, numa quinta-feira.

Filha de Ana Paula, mãe enfermeira e de José Maria, pai administrativo, tem um irmão mais velho, José Miguel com quem sempre manteve uma relação sólida.

O seu seio familiar é perfeitamente comum, sendo oriunda de uma família de classe média cascaense, embora tenha origens familiares pela parte dos avós paternos na região do Vale do Douro e no Alentejo e do lado dos avós na região de Cascais - Estoril, como também da Pampilhosa da Serra e de Braga.

Passou a sua infância e parte da vida adulta em Cascais onde alternava, nos meses de Verão, com férias passadas em Vila Nova de Cerveira, região do Alto Minho, em férias passadas em família, sempre que havia essa possibilidade.

Numa mudança de estilo de vida e de ambiente envolvente, de modo a fugir à rotina da cidade, mudou-se para Vila Nova de Cerveira para encontrar outras partes de si mesma e sentir-se perto das suas memórias felizes de verão.

Um exercício de auto-descoberta numa pausa necessária

ao rumo da sua vida que lhe trouxe outras experiências.

Aí teve a possibilidade de trabalhar como jornalista e locutora na rádio local por quase 6 anos e no jornal por 3 anos e meio, onde foi diretora deste último por cerca de 2 anos.

Licenciou-se em História da Arte e concluiu o Mestrado em Arte, Património e Teoria do Restauro na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa.

Realizou uma especialização em Turismo (Gestão Estratégica de Destinos Turísticos) pela ESHTE (Escola Superior de Hotelaria e Turismo do Estoril) e tem frequência universitária no Doutoramento em Proteção do Património Cultural pela Universidade de Vigo (Espanha).

Ama viajar e conhecer novas culturas com apreço pelo que existe além do óbvio. Considera-se aberta ao mundo e ao diferente com sede constante pela aprendizagem e evolução.

Além te ter um fascínio pela arte no geral e gosto por compreender os seus contextos e o ser humano enquanto gerador da mesma, a poesia é companhia constante na sua vida, aliás o fascínio pela percepção do que não é óbvio e pelos diferentes pontos de vista sempre lhe palpitou a um nível mais profundo.